Hoje foram atribuídos os grandes prémios do Festival de Cinema de Berlim de 2012, com um júri presidido pelo realizador britânico Mike Leigh ("Segredos e Mentiras", "Um Ano Mais").
Urso de Ouro: "César deve Morrer" (Cesare deve morire), de Paolo e Vittorio Taviani
Urso de Prata (Melhor Realização): Christian Petzold, Barbara
Urso de Prata ao Melhor Contributo Artístico: Lutz Reitemeier (direcção artística), "A Planície do Veado Branco" (Bain Yu Luan), realizado por Wang Quan'an
Grande Prémio do Júri: Just The Wind, de Bence Fliegauf
Menção Especial: L'enfant d'en haut, de Ursula Meier
Grande Prémio do Júri: Just The Wind, de Bence Fliegauf
Menção Especial: L'enfant d'en haut, de Ursula Meier
Melhor Argumento: Rasmus Heisterberg e Nikolaj Arcel, A Royal Affair
Melhor Actor: Mikkel Folsgaard, A Royal Affair
Melhor Actriz: Rachel Mwanza, Rebelle
A Berlinale distinguiu este ano o cinema português como é muito raro acontecer. Ontem foi anunciado que o filme português "Tabu", produzido em parceria com o Brasil, ganhou o prémio da crítica internacional. Entretanto, surgiram mais duas distinções.
Urso de Ouro para Curtas-Metrages: "Rafa", de João Salaviza
Prémio Alfred Bauer às melhores novas visões do cinema: "Tabu", de Miguel Gomes
Veremos se estas metragens voltarão a receber prémios noutros certames. Mas o me interessa mesmo é saber quando estrearão em Portugal todos os vencedores da Berlinale deste ano.
Melhor Actor: Mikkel Folsgaard, A Royal Affair
Melhor Actriz: Rachel Mwanza, Rebelle
A Berlinale distinguiu este ano o cinema português como é muito raro acontecer. Ontem foi anunciado que o filme português "Tabu", produzido em parceria com o Brasil, ganhou o prémio da crítica internacional. Entretanto, surgiram mais duas distinções.
Urso de Ouro para Curtas-Metrages: "Rafa", de João Salaviza
Prémio Alfred Bauer às melhores novas visões do cinema: "Tabu", de Miguel Gomes
Veremos se estas metragens voltarão a receber prémios noutros certames. Mas o me interessa mesmo é saber quando estrearão em Portugal todos os vencedores da Berlinale deste ano.
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Críticas boas e más às críticas